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1.
Braz J Otorhinolaryngol ; 74(3): 467-71, 2008.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-18661025

RESUMO

The nasolabial cyst is an uncommon non-odontogenic cyst that develops in the lower region of the nasal ala; its pathogenesis is uncertain. This lesion grows slowly and measures between 1.5 and 3 cm; it is characterized clinically by a floating tumefaction in the nasolabial sulcus, which elevates the upper lip. The diagnosis is based on the clinical findings and, if necessary, image exams. This paper reports a case of a white 48-year-old Brazilian female patient that presented a firm tumor in the left ala of the nose; the clinical features suggested a nasolabial cyst. CT scans revealed an expanding tumor with soft tissue density located in the left ala of the nose. It measured 1.2 cm in diameter and had a clear and well-defined outline; its homogeneous density was about 50 HU. MR images revealed a circular lesion located in soft tissue; T1 and T2 weighted signals were hyperintense, as were images after fat suppression. The diagnosis was a nasolabial cyst, which was confirmed by histopathology after surgery.


Assuntos
Cistos/diagnóstico , Doenças Labiais/diagnóstico , Doenças Nasais/diagnóstico , Cistos/cirurgia , Feminino , Humanos , Doenças Labiais/cirurgia , Imageamento por Ressonância Magnética , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Nasais/cirurgia , Tomografia Computadorizada por Raios X , Resultado do Tratamento
2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 74(3): 467-471, maio-jun. 2008. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-487068

RESUMO

O cisto nasolabial é um cisto não odontogênico raro que se desenvolve na região inferior da asa nasal, com patogênese ainda incerta. Esta lesão, que possui crescimento lento e dimensões variáveis (1,5-3cm), caracteriza-se clinicamente por uma tumefação flutuante na região do sulco nasolabial ao redor da asa do nariz, causando uma elevação do lábio superior. Seu diagnóstico pode ser feito basicamente pelo quadro clínico e, se necessário, complementando-se com exames auxiliares por imagens. O presente trabalho relata o caso de uma paciente do sexo feminino de 48 anos, que se queixava da presença de uma massa consistente na região da asa esquerda do nariz e cujas características clínicas eram compatíveis com cisto nasolabial. As imagens de TC demonstraram uma formação expansiva com densidade de tecido mole, localizadas na região nasal esquerda medindo cerca de 1,2cm de diâmetro e apresentando contornos nítidos e bem definidos e densidade homogenia ao redor de 50 UH. Já as imagens de RM mostraram uma lesão de aspecto circular localizada em tecido mole, apresentando hiperintensidade nas imagens ponderadas em T1, T2 e no recurso de supressão da gordura, sendo a hipótese diagnóstico de cisto nasolabial, confirmado pelo exame histopatológico depois da cirurgia.


The nasolabial cyst is an uncommon non-odontogenic cyst that develops in the lower region of the nasal ala; its pathogenesis is uncertain. This lesion grows slowly and measures between 1.5 and 3 cm; it is characterized clinically by a floating tumefaction in the nasolabial sulcus, which elevates the upper lip. The diagnosis is based on the clinical findings and, if necessary, image exams. This paper reports a case of a white 48-year-old Brazilian female patient that presented a firm tumor in the left ala of the nose; the clinical features suggested a nasolabial cyst. CT scans revealed an expanding tumor with soft tissue density located in the left ala of the nose. It measured 1.2 cm in diameter and had a clear and well-defined outline; its homogeneous density was about 50 HU. MR images revealed a circular lesion located in soft tissue; T1 and T2 weighted signals were hyperintense, as were images after fat suppression. The diagnosis was a nasolabial cyst, which was confirmed by histopathology after surgery.


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Cistos/diagnóstico , Doenças Labiais/diagnóstico , Doenças Nasais/diagnóstico , Cistos/cirurgia , Doenças Labiais/cirurgia , Imageamento por Ressonância Magnética , Doenças Nasais/cirurgia , Tomografia Computadorizada por Raios X , Resultado do Tratamento
3.
RPG rev. pos-grad ; 14(4): 286-293, out.-dez. 2007. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-529478

RESUMO

Este trabalho avaliou a densidade radigráfica de três ossos do corpo (capitato, escafóide e hamato), em pacientes do gênero masculino e do gênero feminino, com idades entre sete e 18 anos, por meio de um programa gerenciador de imagens (Adobe Photoshop - 6.0), realizando leitura das intensidades de cinza de cada imagem selecionada em cada osso e produzindo um histograma referente aos valores resultantes de cada análise. A comparação entre médias de densidades dos ossos analisados para o gênero masculino não apresentou médias estatisticamente diferentes somente para o conjunto capitato x hamato, enquanto no gênero feminino as comparações entre ossos se mostraram estatisticamente desiguais; a comparação entre média de densidade de cada osso e idade cronológica apresentou dependência significativa somente para o osso hamato no gênero masculino.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Densidade Óssea , Ossos do Carpo , Intensificação de Imagem Radiográfica/métodos , Mãos , Punho , Estudos de Avaliação como Assunto
4.
RPG rev. pos-grad ; 14(1): 81-85, jan.-mar. 2007.
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-529450

RESUMO

A freqüencia utilização dos raios X na realização de radiografias com finalidade odontológica, prescritas muitas vezes desnecessariamente, por não trazerem benefícios que justifiquem as exposições (princípio da justificação), ou realizadas sem a observância de cuidados mínimos de radioproteção que reduzam as doses de exposição (princípio da otimização), pode levar a exposições desnecessárias dos pacientes à radiação ionozante, assim como resultar na absorção de doses superiores àquelas necessárias para a correta execução das técnicas. Partindo-se do pressuposto de que as exposições radiológicas em radiodiagnóstico odontológico apresentam risco potencial à saúde do paciente, embora sua magnitude não possa ser determinada, poderá ser argüida a culpabilidade do profissional que exercer tal prática, desde que comprovada a ocorrência de imperícia, negligência ou imprudência. Todo profissional deve-se manter atualizado em relação à radioproteção, adotando os princípios da justificação e otimização como ações práticas, de modo a tornar-se capaz de minimizar os danos produzidos pelas exposições às radiações ionizantes, bem como de precaver-se de eventuais danos produzidos pela intensidade gerada em razão de tais exposições.


Assuntos
Responsabilidade Legal , Radiação Ionizante , Protetores contra Radiação , Códigos de Ética , Odontologia , Ética Odontológica , Ética Profissional , Exposição à Radiação
5.
São Paulo; s.n; 2007. 124 p. ilus, tab, graf, ^eCD. (BR).
Tese em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-494643

RESUMO

Objetivos: Avaliar a densidade radiográfica de três ossos do carpo – capitato,escafóide e hamato, em pacientes do sexo masculino e do sexo feminino, comidades entre 7 e 18 anos, por meio de um programa gerenciador de imagens –Adobe Photoshop – 6.0. Métodos: Leituras das intensidades de cinza de cadaimagem selecionada em cada osso e obtenção de um histograma referente aosvalores de número de pixels da imagem analisada, valor médio dos tons de cinza,mediana e o desvio padrão da área selecionada na digitalização e tratamentoestatístico destes dados. Resultados: As comparações entre médias dedensidades dos ossos analisados para o sexo masculino, não apresentou médiasestatisticamente diferentes somente para a comparação capitato x hamato,enquanto no sexo feminino as comparações entre ossos se mostraramestatisticamente desiguais; a comparação entre média de densidade de cada ossoe idade cronológica apresentou dependência significativa somente para o ossohamato no sexo masculino; a comparação entre as médias de densidade dos ossospara os sexos masculino e feminino, mostrou não existir diferenças estatisticamentesignificativas entre ambos considerando-se os três ossos analisados. Conclusões:Para o sexo masculino na amostra analisada, houve dependência somente entre amédia de densidade dos ossos capitato e hamato, enquanto para o sexo femininonão houve correlação de dependência entre os três ossos analisados.


Objectives: To evaluate the radiographic density of three carpal bones (hamate,capitate and scaphoid bones) in male and female patients aged 7 to 18 years bymeans of an image-editing software (Adobe Photoshop - 6.0). Methods: Readingsof gray intensities of each image selected in each bone and drawing of a histogramreferring to the values of number of pixels of the analyzed image, mean value of thegray tons, median and standard deviation of the area demarcated in the digitizedimage and statistical analysis of data. Results: For the male patients, comparisonsof the means of densities of the analyzed bones did not show statistically significantdifference only for the hamate X capitate pair. For the female patients, comparisonsamong the bones appeared statistically different; comparison between the densitymeans of each bone and the chronological age showed significant dependence onlyfor the hamate bone in the male patients; comparison among the bone densitymeans for the male and female patients showed no statistically significant differencebetween genders for the tree types of bone. Conclusions: In the evaluatedpopulation, for the male gender, there was dependence only between the densitymeans of the capitate and hamate bones, while for the female gender there was nodependence correlation among the three bone types; comparison between the bonedensities and the chronological age showed that only the hamate bone presented asignificant degree of dependence with the age group in the male patients, while inx.


Assuntos
Ossos do Carpo , Densitometria , Radiografia
6.
Rev. ABRO ; 4(1): 6-7, 2003.
Artigo em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-855354

RESUMO

Aos poucos, as normas sobre Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e Odontológico, baixadas pela Portaria nº 453/98, da Secretaria da Vigilância Sanitária, vêm sendo incorporadas pelos radiologistas. No entanto, pouca atenção tem sido dada aos seus possíveis desdobramentos no campo da responsabilidade civil ou penal do cirurgião-dentista, não especialista. Um dos aspectos que têm íntima relação com o tema é o que diz respeito ao princípio da justificação, segundo o qual nenhuma prática ou fonte adscrita a uma prática deve ser autorizada a menos que produza suficiente benefício para o indivíduo exposto ou para a sociedade, de modo a compensar o detrimento que possa ser causado. Diante da prática rotineira na clínica odontológica de tomada ou requisição de radiografias, impõe-se a reflexão sobre a responsabilidade profissional decorrente dessa prática

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